
Quando ele nasceu aparentava ter uns 80 anos.



Tempo lembra memória que na psicologia, segundo Cury "o eu não pode apagar a sua história arquivada na memória. Ou aprende a conviver com ela ou a reescrevê-la". Essa não funciona como fazemos com o computador, deletando os arquivos rapidamente ou pondo fogo nos textos ou apagando anotações dos cadernos.
Então, se fomos maus pais, cônjuge, chefes, filhos, professores, alunos, juízes, advogados, médicos no passado não quer dizer que não poderemos ser melhores hoje, já que podemos REescrever nossa própria história.
Na gramática quando falamos ou escrevemos. O tempo verbal pode estar ocorrendo, pode já ter ocorrido ou ainda não ter ocorrido. Nos dez mandamentos foi escrito "Não furtarás". É futuro, mas tem valor de imperativo, indica que é proibido furtar em qualquer tempo. Certas pessoas vivem no passado, outras no futuro, mas é o presente quem define os dois tempos, não é?
Einstein, revolucinou o pensamento humano, a física com a teoria da relatividade. Esse considerou o tempo e o espaço relativos e não mais absolutos ao contrário do que se acreditava até então.
No filme "O curioso caso de Bejamin Button, o tempo é cronológico e psicológico. Daisy (Cate Blanchett) revive sua memória com Bejamin, desenrolando a narrativa a partir da leitura de um diário com o tempo marcado pela sucessão dos acontecimentos.
O importante é perceber que o tempo é ilimitado, espero que ao longo desse caminho nos deparemos com coisas, pessoas, acontecimentos que nos surprendam, nos façam sentir algo que realmente mereçam nossa atenção a ponto de nos tornar melhores pessoas nessa vida. Lindo filme! Abraços! Sheila Fonseca.
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