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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Amigos  do Geoletras, o novo ano estar próximo, eu desejo muita saúde, felicidade, amor, dinheiro, realizações, espiritualidade e paz interior. Deus abençoe a todos vocês. bjs




domingo, 28 de julho de 2013

As cores da minha infãncia

Uma das experiências marcantes da nossa vida é a infância, neste tempo levamos a sério todas as nossas brincadeiras, não há espaço para preocupações futuras. Aqui neste contexto infantil simplesmente se vive o tempo presente. A cor é o próprio ser que interage consigo próprio aqui. 
A liberdade de poder ser o que é, fala alto neste momento. Ainda não conhecemos a responsabilidade de pagar as contas, de obter um título social, de correr atrás de emprego entre outros. Não há limites para ser feliz na infância.

Brincar na infância equivale a um laboratório de fazer felicidade de tudo que tocamos que pode ir desde um tablet a um bambolê. O nosso agir aqui equivale a fazer de um "limão uma limonada".
Divertir-se com o esconde-esconde é só uma forma de se encontrar depois, pois olhamos nossos amigos e nos vemos também, somos todos crianças neste momento. Nossos sentimentos aqui são evidentes, não há fingimentos quando estamos com raiva, tristes, alegres, satisfeitos. Aprendemos a ser flexíveis quando sentimos a vida dentro de nós. A reflexão que se faz aqui é de que precisaremos mudar sempre pra melhor nesta existência. Isso é ser flexível.


Conseguir andar em cima de uma bicicleta é uma conquista importante para nós, pois exige confiança, equilíbrio, velocidade e muita força de vontade para superar as nossas quedas. O importante aqui não é a queda, mas como levantar. Isso é que nos torna mais adiante capazes de lutar pelos nossos objetivos, sem perder o equilíbrio das coisas.  

Na escola aprendemos, sem dúvida, muitas coisas como instrução. O desafio de conviver com as diferenças, requer de nós uma boa educação, cujo resultado somos nós mesmos em perfeita harmonia com o outro, adaptados para exercer a cidadania, para sermos pró-ativos com a sociedade em que vivemos, assim, compreendendo e construindo relações humanas mais saudáveis para a nossa vida. VIVA A ESCOLA DA VIDA! 
Na roda da qual fazemos parte é preciso estender a mão para fortalecer os vínculos afetivos, ninguém ganha amor, ele é construído durante a nossa vida. Viver isolado, é como morrer sem conhecer o que se é. Somos interligados por algo muito maior que só é possível conhecer quando se vive uma união que vai além de nós mesmos. O outro é nosso complemento. Que esta infância nunca nos falte na nossa vida adulta, lembremos disto sempre que estivermos mau humorados, desanimados ou infelizes. 


Bjs/ Sheila Fonseca. 

domingo, 14 de abril de 2013

Deixa que o outro seja o que é


Muitas pessoas têm a mania de querer “converter” o outro não para Deus ou vida, mas para si ou ego. Isso é fonte de infelicidade, basta um pouco mais de convivência que começa as tentativas frustradas em querer mudar o outro. Isso acontece muito entre casais.
            Quando conhecemos as pessoas pela primeira vez, geralmente, gostamos como elas estão, por exemplo: uma flor no cabelo que curtimos no outro, o sorriso, o jeito espontâneo, a simplicidade de falar, as diferenças entre outros.
            Nem sempre as pessoas que nos cercam irão concordar com nossas opiniões. Precisamos sair da ilusão do nosso rebelde egoísmo de achar que se as pessoas pensassem como nós, o mundo seria melhor, perfeito. E por isso tentamos impor ou impingir nossas idéias ao outro. O que não quer dizer que devemos viver em discórdias e conflitos.
            Por acreditar que o outro é um boboca, só porque ele não aceita o que dizemos, sem perceber ou com intenção mesmo fazemos do outro um fantoche que diz “sim” quando dizemos e “não” ao falarmos também.
            E assim, leitores, a vida vai perdendo a qualidade das faces multicoloridas que só é possível vivenciá-las nas práticas de interação com as nossas semelhanças e diferenças.
            No livro o caminho da felicidade, Huberto Rohden diz que:

“o segredo da harmonia - equidistante da monotonia e do caos - está na integração, em saber adaptar o seu próprio caráter e gênio ao caráter e gênio do outro, fazer de si um complemento do outro. Integrar não quer dizer identificar, como não quer dizer destruir; é completar.”

            Para não terminarmos na solidão ou monotonia ou caos, é necessário compreender que não vamos conseguir crescer sozinhos. Hoje, o importante é tornar-se um complemento do outro e não aquele que destrói ou se identifica, porque até o excesso de igualdade é prejudicial, como também a incapacidade de lidar com a diferença.
            É preciso fazer algo semelhante ao que fizeram os personagens principais do filme “Ela dança, eu danço -1º parte”. Tyler é um dançarino de rua de estilo rebelde, Nora uma dançarina da escola de arte da elite de estilo clássico. Eles deram oportunidade a verdadeira harmonia a partir do momento em que ambos se complementaram. Criaram um espetáculo multicolorido com seus estilos de dança.
            Enfim, isso pede de nós um esforço maior, mas que no final compensa pela muitas alegrias e realizações que podemos vivenciar ao lado do outro.
Filme sugerido para complementar sua leitura.


Bjs/Sheila Fonseca.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HOHDEN, Huberto. Rumo à conciência cósmica: Diretrizes para o autoconhecimento e a autorrealização. Ed.,Martin Claret, São Paulo, 2009.
Filme
Ela Dança, Eu danço.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Maledicência




O hábito de falar da vida alheia é uma impureza do coração que atinge a maioria das pessoas. Isso fez com que me lembrasse da história narrada pelo Irmão x (F.C.Xavier),“Os três crivos”.
O primeiro crivo é o da verdade. Temos absoluta certeza daquilo que pretendemos comunicar? Geralmente, as pessoas escutam muito mal, ou seja, interpretam a situação de acordo com as suas limitações. Não é de se admirar que elas aumentam ou distorcem a história quando as levam adiante. Fica sempre naquele sentido do ouvi dizer que fulano...beltrano...sicrano...E por aí vai.
O segundo crivo é o da bondade. A facilidade de narrar desgraças nos mínimos detalhes fica por conta do campo minado de lixo encontrado na mente das pessoas, ainda que não seja real, nada de bom fica depois de se escutar uma conversa de cunho negativo. Há uma tendência para ser uma espécie de “João ou Maria negativa”, ou seja, aquele que é podre na alma.
O terceiro crivo é o da utilidade. O que se fala é proveitoso?Útil?!. O que se nota é que este tipo de fala não serve para nada. “Deletar” será sempre a melhor opção para quem deseja se edificar e dar mais qualidade nas suas comunicações.
Fico pensando em quantos casamentos desfeitos, amizades terminadas, empregos perdidos, saúde abalada, ajuda cancelada, brigas na justiça, afastamento dos familiares entre outros. Por conta de uma fofoca que se espalhou nas redondezas de onde moramos.
Lembro-me de um senhor que andava pelos corredores do INSS dizendo assim:
-Tenho uma coisa pra te contar. Sussurava ele no nosso ouvido. Jesus te ama. Parece bobo, mas saber que alguém nos quer bem é melhor do que escutar uma mentira, maldade e inutilidade. Basta uma palavra como “você é capaz”, “linda!”, “te adoro” ditas no pé do ouvido para florescer os melhores sentimentos humanos. Isso sem falar que nossos caminhos se abrem, pois energia positiva direcionada para os outros é retorno também para quem as emite neste mundo. Focar o pensamento em projetos de vida é dar energia para que eles se concretizem mais lá na frente, pois tudo que conseguimos na vida é fruto do que pensamos antes, isso é melhor do que ficar na maledicência, atraindo os infortúnios de quem estar no alvo da fofoca. Se não for pra ajudar é melhor deixar quieto.

Bjs/Sheila Fonseca

Vida em cinco dias




A vida sempre vale a pena, aprendi nos últimos meses que não importa quanto tempo se tem de vida, mas como estamos vivendo nesta existência.
É preciso viver o hoje, amar mais aqueles que estão do nosso lado, fazer coisas que gostamos, compartilhar dos nossos bens materiais com o outro, porque dessa vida não levamos nada, exceto o que nos identifica como ser espiritual, ou seja, o que verdadeiramente somos no coração.
Temos o usufruto das coisas materiais, mas não a posse delas. Como também, não somos donos de ninguém, amar o outro é um exercício constante de aprender a deixar livre e ao mesmo tempo assumir responsabilidades com quem se vive.
Amei até o último suspiro alguém que só teve tempo de ficar cinco dias por aqui na Terra, aprendi nesse tempo que é preciso perdoar pra ser perdoado, amar pra ser amado, dar pra receber, viver pra existir. Algo parece nos sacudir por dentro para que as mudanças aconteçam ainda que seja no último suspiro que venhamos a dar nesta vida.
Vá para Deus meu amor, fica em paz na sua nova caminhada, pois você me ensinou muitas coisas que levaria a vida toda para aprender. Hoje sou melhor pessoa graças a você.
“Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.”
(Amado Nervo)
bjs
Sheila Fonseca

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