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domingo, 28 de julho de 2013

As cores da minha infãncia

Uma das experiências marcantes da nossa vida é a infância, neste tempo levamos a sério todas as nossas brincadeiras, não há espaço para preocupações futuras. Aqui neste contexto infantil simplesmente se vive o tempo presente. A cor é o próprio ser que interage consigo próprio aqui. 
A liberdade de poder ser o que é, fala alto neste momento. Ainda não conhecemos a responsabilidade de pagar as contas, de obter um título social, de correr atrás de emprego entre outros. Não há limites para ser feliz na infância.

Brincar na infância equivale a um laboratório de fazer felicidade de tudo que tocamos que pode ir desde um tablet a um bambolê. O nosso agir aqui equivale a fazer de um "limão uma limonada".
Divertir-se com o esconde-esconde é só uma forma de se encontrar depois, pois olhamos nossos amigos e nos vemos também, somos todos crianças neste momento. Nossos sentimentos aqui são evidentes, não há fingimentos quando estamos com raiva, tristes, alegres, satisfeitos. Aprendemos a ser flexíveis quando sentimos a vida dentro de nós. A reflexão que se faz aqui é de que precisaremos mudar sempre pra melhor nesta existência. Isso é ser flexível.


Conseguir andar em cima de uma bicicleta é uma conquista importante para nós, pois exige confiança, equilíbrio, velocidade e muita força de vontade para superar as nossas quedas. O importante aqui não é a queda, mas como levantar. Isso é que nos torna mais adiante capazes de lutar pelos nossos objetivos, sem perder o equilíbrio das coisas.  

Na escola aprendemos, sem dúvida, muitas coisas como instrução. O desafio de conviver com as diferenças, requer de nós uma boa educação, cujo resultado somos nós mesmos em perfeita harmonia com o outro, adaptados para exercer a cidadania, para sermos pró-ativos com a sociedade em que vivemos, assim, compreendendo e construindo relações humanas mais saudáveis para a nossa vida. VIVA A ESCOLA DA VIDA! 
Na roda da qual fazemos parte é preciso estender a mão para fortalecer os vínculos afetivos, ninguém ganha amor, ele é construído durante a nossa vida. Viver isolado, é como morrer sem conhecer o que se é. Somos interligados por algo muito maior que só é possível conhecer quando se vive uma união que vai além de nós mesmos. O outro é nosso complemento. Que esta infância nunca nos falte na nossa vida adulta, lembremos disto sempre que estivermos mau humorados, desanimados ou infelizes. 


Bjs/ Sheila Fonseca. 

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